Plano
de Trabalho para o período de Teletrabalho
PROFESSOR:
ANGÉLICA MARIA MORESCHI CRECENCIO |
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DISCIPLINA:Eletivas |
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SÉRIE/ANO/TURMA: 2°ANO B-1ANO A |
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DATA:27.04.2021 |
DATA
DE ENTREGA:05.05.2021 |
EMAIL:amoreschi@prof.educacao.sp.gov.br |
ROTEIRO DE ESTUDOS
Unidade Temática: O sujeito e seu lugar no mundo
Descritor: Comparar costumes e tradições de
diferentes populações e grupos sociais inseridos no bairro ou comunidade em que
vive, reconhecendo a importância do respeito às diferenças no que se refere à
diversidade étnica, geográfica e cultural.
Objeto do conhecimento:
Convivência e interações entre pessoas na comunidade
Objeto
da Aprendizagem
As
setes maravilhas do mundo do Mundo Moderno.
3° Maravilha -CHICHÉN ITZÁ: DESCUBRA UMA
ANTIGA CIDADE MAIA NO MÉXICO
Na Antiguidade,
a cidade de Chichén Itzá era um centro cultural e religioso do povo maia.
Hoje, suas ruínas são um grande sítio arqueológico,
localizado na península
de Yucatã, no sul do México.
O nome da cidade vem em parte de dois grandes cenotes, ou poços, encontrados no
local. Chi significa “bocas”, chen significa
“poços”, e Itzá é o nome de uma tribo maia que lá se estabeleceu.
Uma das
construções mais famosas da cidade maia de Chichén Itzá é a grande pirâmide
conhecida como El Castillo
História
A cidade foi fundada em torno do século VI d.C. por indivíduos do povo
maia que, acredita-se, eram provenientes das terras baixas da península de
Yucatã. Por volta do ano 1000, a cidade foi invadida por estrangeiros. Supõe-se
que esses invasores fossem falantes da língua maia, provenientes do México
central e influenciados pelo povo tolteca. Os invasores fizeram de Chichén
Itzá a sua capital e construíram diversas novas estruturas. Em algum momento da
segunda metade do século XIII a cidade foi abandonada, porém para os maias ela
continuou sendo um lugar sagrado. Em meados do século XIX, exploradores
europeus descobriram o local. Desde então, arqueólogos têm trabalhado para
revelar e estudar as muitas ruínas de Chichén Itzá.
invasores que mais tarde chegaram a Chichén Itzá trouxeram consigo
o estilo tolteca. Esse estilo era caracterizado por esculturas de cobras e caveiras, por
gigantescas estátuas e por figuras peculiares chamadas Chac Mools. Em vez do
deus da chuva Chac, os edifícios posteriores passaram a apresentar imagens de
uma serpente emplumada chamada Quetzalcóatl (conhecida entre os maias como
Kukulcán), um dos principais deuses da antiga América Central.
Um dos edifícios mais notáveis
desse período é El Castillo (O Castelo), uma pirâmide com 24
metros de altura localizada na praça principal. El Castillo tem quatro lados,
cada um com 91 degraus e cada um de frente para um ponto cardeal — norte, sul,
leste e oeste. Incluindo o degrau localizado na plataforma do topo, há um total
de 365 degraus, o número de dias no calendário solar.
Em certos dias do ano, as sombras projetadas pelo pôr do Sol dão a impressão de
que há uma serpente descendo pela escadaria. No topo da pirâmide, há um templo dedicado
a Quetzalcóatl. Outros locais de destaque incluem um campo de bola (o maior da
América Central), a Praça das Mil Colunas e o Templo dos Guerreiros.
Invasores que mais tarde chegaram a
Chichén Itzá trouxeram consigo o estilo tolteca. Esse estilo era caracterizado
por esculturas de cobras e caveiras, por
gigantescas estátuas e por figuras peculiares chamadas Chac Mools. Em vez do
deus da chuva Chac, os edifícios posteriores passaram a apresentar imagens de
uma serpente emplumada chamada Quetzalcóatl (conhecida entre os maias como
Kukulcán), um dos principais deuses da antiga América Central.
Um dos edifícios mais notáveis desse período é El Castillo (O Castelo),
uma pirâmide com 24 metros de altura
localizada na praça principal. El Castillo tem quatro lados, cada um com 91
degraus e cada um de frente para um ponto cardeal — norte, sul, leste e oeste.
Incluindo o degrau localizado na plataforma do topo, há um total de 365
degraus, o número de dias no calendário solar. Em certos dias do
ano, as sombras projetadas pelo pôr do Sol dão a impressão de que há uma serpente
descendo pela escadaria. No topo da pirâmide, há um templo dedicado a Quetzalcóatl.
Outros locais de destaque incluem um campo de bola (o maior da América
Central), a Praça das Mil Colunas e o Templo dos Guerreiros.
As
construções
Dentre os edifícios mais antigos,
os principais foram construídos em um estilo arquitetônico conhecido
como Puuc. Nesse estilo, as construções eram feitas de pedra calcária.
As paredes externas geralmente eram lisas na metade inferior. Na metade
superior, havia esculturas de padrões geométricos e representações de Chac, o
deus da chuva. Estruturas nesse estilo incluem a Chichanchob (Casa Vermelha), a
Iglesia (Igreja), a Casa de las Monjas (Convento) e o observatório El Caracol
(O Caracol).
Além do El Castillo, também chamam a
atenção o Caracol (um observatório com uma escada em espiral), a quadra do jogo
de bola, a Plataforma dos Crânios, o Grupo das Mil Colunas e vários outros
templos. Ao seguir um pouco ao norte, é possível visitar o Cenote Sagrado. Se
quiser saber os detalhes sobre cada construção e aprender mais a respeito dos
maias, vale contratar os serviços de um guia local.
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