quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Português - Professor Elmo - 3A 3B 3C 3D 3TA

 

Professor Elmo de Melo.

 

3° A, B, C, D, 3TA.

 

Período de 17/02 a 24/02

 

Enviar para ep.melo@yahoo.com.br

 

Prazo para entrega até 24/02

 

 

Leia o texto de Caetano Veloso, abaixo.

 

SAMPA

 

 

(......)

 

quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto

 

chamei de mau gosto o que vi de mau gosto o mau gosto

 

é que narciso acha feio o que não é espelho

 

e à mente apavora o que ainda não é mesmo velho

 

nada do que não era antes quando  não somos mutantes

 

e foste um difícil começo afasto o que não conheço

 

e quem vem de outro sonho feliz de cidade

 

aprende depressa a chamar-te realidade

 

porque és o avesso do avesso do avesso do avesso

 

do povo oprimido nas filas nas vilas favelas

 

da força da grana que ergue e destrói coisas belas

 

da feia fumaça que sobe apagando as estrelas

 

eu vejo surgir teus poetas de campos e espaços

 

tuas oficinas de florestas teus deuses da chuva

 

panaméricas de áfricas utópicas túmulo do samba mais possível novo quilombo de zumbi

 

e os novos baianos passeiam na tua garoa

 

e os novos baianos te podem curtir numa boa

 

                                           (Caetano Veloso)

 

1. Este é um texto:

 

a) jornalístico     b) injuntivo       c) dissertativo         d) narrativo          e) poético.

 

2.Qual é o assunto abordado no texto?

 

3. Com relação ao verso "é que narciso acha feio o que não é espelho"

 

a) o que significa NARCISO? Qual a sua origem?

 

b) Explique esse verso.

 

4. Na expressão "sonho feliz de cidade", há um jogo sonoro que nos remete a outra palavra.  Qual?

 

5. O verso "porque és o avesso do avesso do avesso" permite algumas interpretações. Dê a sua.

 

6. O nome criado para título dessa composição -- SAMPA -- expressa uma relação entre:

 

a) São Paulo e Salvador                                                  b) São Paulo e Samba

 

c) Salvador e Samba                                                        d) Avenida Ipiranga e Avenida São João

 

e)  Avenida São João e Samba.

 

7. Transcreva os versos que mostram os aspectos negativos da cidade.

 

Educação Física - Professora Poliani - 3A 3B

 

E.E. Parque Marajoara II

 

 

PROFESSOR: Poliani Claro Guarinon

DISCIPLINA: Educação Física

SÉRIE/ANO/TURMA: 3A e B

DATA: 17/02

DATA DE ENTREGA: NÃO PRECISA ENTREGAR ESSA TAREFA

 

EMAIL: guarinon@prof.educacao.sp.gov.br

 

ROTEIRO DE ESTUDOS

 

Ø  3º ano: Retomada

TAREFA: Visitar o site sugerido

SITE:  https://marcioatalla.com.br/vida-e-saude/pessoas-de-60-anos-fisicamente-ativas-tem-capacidades-fisicas-de-jovem-de-20-anos/

Português - Professora Mônica - 2E 2TA 3TB

 

E.E. PARQUE MARAJOARA II

PROFª MÔNICA LUKSEVICIUS

ATIVIDADE DIAGNÓSTICA – LÍNGUA PORTUGUESA

2º ANO ENSINO MÉDIO - 1º BIMESTRE – 2021

 

1.       Leia a tira e responda:



Nesse texto, o tom irônico está presente

A.                 na primeira observação do menino.

B.                  na expressão concentrada do gato.

C.                  no que o menino acha da natureza.

D.                 no que o gato pensou sobre os sapatos.

2-     Sabemos que os textos são híbridos, se constituem de outros textos já lidos ou ouvidos. Observando o quadrinho abaixo, percebemos que é um caso explícito de intertextualidade. A qual tipo de intertextualidade se refere:

Texto I

Peixinho sem água, floresta sem mata

É o planeta assim sem você

Rios poluídos, indústria do inimigo

É o planeta assim sem você

http://mataatlantica-pangea.blogspot.com. br/2009/10/parodia-meio-ambiente_02.html

Texto II 

Avião sem asa

Fogueira sem brasa

Sou eu assim, sem você

Futebol sem bola

Piu-Piu sem Frajola

Sou eu assim, sem você

(Claudinho e Buchecha)

Os textos I e II apresentam intertextualidade, que, para Julia Kristeva, é um conjunto de enunciados, tomados de outros textos, que se cruzam e se relacionam. Dessa forma, pode-se dizer que o tipo de intertextualidade do texto I em relação ao texto II é

a) epígrafe, pois o texto I recorre a trecho do texto II para introduzir o seu texto.

b) citação, porque há transcrição de um trecho do texto II ao longo do texto I.

c) paródia, pois a voz do texto II é retomada no texto I para transformar seu sentido, levando a uma reflexão crítica.

d) paráfrase, porque apesar das mudanças das palavras no texto I, a ideia do texto II é confirmada pelo novo texto.

e) alusão, porque faz referência, de modo implícito, ao texto II para servir de termo de comparação.

 3-



 

 

 





https://www.google.com/search?q=tela+oper%C3%A1rios+de+Tarsila+do+Amaral&sxsrf=ALeKk02vUfdrxheM9vMlSCbgPxt6Ijmpaw:1613225053312&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwjE8PrRg-fuAhWLD7kGHZQICDsQ_AUoAXoECBAQAw&biw=1366&bih=657#imgrc=mw7giD6J-Di8NM, acesso em 13/02/2021

Operários, 1933, óleo sobre tela, 150×205 cm, (P122), Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo

Desiguais na fisionomia, na cor e na raça, o que lhes assegura identidade peculiar, são iguais enquanto frente de trabalho. Num dos cantos, as chaminés das indústrias se alçam verticalmente. No mais, em todo o quadro, rostos colados, um ao lado do outro, em pirâmide que tende a se prolongar infinitamente, como mercadoria que se acumula, pelo quadro afora.

(Nádia Gotlib. Tarsila do Amaral, a modernista.)

O texto aponta no quadro de Tarsila do Amaral um tema que também se encontra nos versos transcritos em:

a) “Pensem nas meninas/ Cegas inexatas/ Pensem nas mulheres/ Rotas alteradas.” (Vinícius de Moraes)

b) “Somos muitos severinos/ iguais em tudo e na sina:/ a de abrandar estas pedras/ suando-se muito em cima.” (João Cabral de Melo Neto)

c) “O funcionário público não cabe no poema/ com seu salário de fome/ sua vida fechada em arquivos.” (Ferreira Gullar)

d) “Não sou nada./ Nunca serei nada./ Não posso querer ser nada./À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.” (Fernando Pessoa)

e) “Os inocentes do Leblon/ Não viram o navio entrar (…)/ Os inocentes, definitivamente inocentes/ tudo ignoravam,/ mas a areia é quente, e há um óleo suave que eles passam pelas costas, e aquecem.” (Carlos Drummond de Andrade)

 

4.


 










Disponível em: Super interessante, acesso em 13/02

Em relação ao texto, considere as afirmativas a seguir:

I. O código não verbal, principalmente no que se refere ao segundo desenho, revela o discurso preconceituoso e, consequentemente, um aspecto ideológico.

II. O sentido de proibição é captado por meio da intertextualidade estabelecida entre os códigos não verbais a qual, por sua vez, revela aspectos ligados ao gênero do humor.

III. O conteúdo expresso na placa revela que, futuramente, indivíduos obesos sofrerão ainda mais discriminação social.

IV. O efeito de sentido expresso pelo conteúdo não verbal serve para reforçar o caráter polissêmico da placa.

Assinale a alternativa correta:

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas I e IV são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.

 

5. A essência da teoria democrática é a supressão de qualquer imposição de classe, fundada no postulado ou na crença de que os conflitos e problemas humanos - econômicos, políticos, ou sociais – são solucionáveis pela educação, isto é, pela cooperação voluntária, mobilizada pela opinião pública esclarecida. Está claro que essa opinião pública terá de ser formada à luz dos melhores conhecimentos existentes e, assim, a pesquisa científica nos campos das ciências naturais e das chamadas ciências sociais deverá se fazer a mais ampla, a mais vigorosa, a mais livre, e a difusão desses conhecimentos, a mais completa, a mais imparcial e em termos que os tornem acessíveis a todos.

(Anísio Teixeira, Educação é um direito. Adaptado.)

No trecho “chamadas ciências sociais”, o emprego do termo “chamadas” indica que o autor

a) vê, nas “ciências sociais”, uma panaceia, não uma análise crítica da sociedade.

b) considera utópicos os objetivos dessas ciências.

c) prefere a denominação “teoria social” à denominação “ciências sociais”.

d) discorda dos pressupostos teóricos dessas ciências.

e) utiliza com reserva a denominação “ciências sociais”.

 

 


Arte - Professora Graça - 2D

 

E.E Pq MarajoaraII

  

 Disciplina:  Arte                                                        Data:       17/02                                           professor(a) Graça Costa

 

Tema: Arte Pública e Intervenção Urbana.

Materiais : Lápis , caderno e celular.

 

Assistir o vídeo do processo criativo da obra Ossário. sobrehttps://www.youtube.com/watch?v=Fn7cyzngar8

Reflita sobre o trabalho do artista e seus materiais.

1-Onde o artista busca ideias para suas intervenções?

2-Quais materiais foi usado pelo artista?

3-Qual técnica foi usada pelo artista nesta obra?

3-Qual foi a forma encontrada pelo artista para falar de poluição?

4-Como a obra ficou registrada?

5-Após a reflexões feitas a partir do vídeo, volte o seu olhar para a rua, observe a rua que você mora, seu bairro, olhe pela janela... 1-1-faça anotações de tudo que te causa incômodo.

6-Faça uma lista do que te agrada na sua rua ou no seu bairro.

7-Pense em algo que você poderia fazer para que todos soubessem o que mais te incomoda no seu bairro, escreva várias ideias  de formas e materiais que poderiam ser usados para isso.

 

Português - Professora Lucimara - 2C 2D

 

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DOS SEGUNDOS ANOS C e D

            OBSERVAÇÃO: Responda as questões através do formulário:

            https://forms.gle/5LxqtQzM5ftJMcJr8

QUESTÃO 1

Um escritor destaca-se pela produção dos gêneros conto, crônica e romance. A sua produção está relacionada com o gênero:

a) épico.

b) lírico.

c) narrativo.

d) poético.

e) dramático.

QUESTÃO 2

São características do gênero narrativo:

a) No gênero narrativo, há sempre um eu que se expressa, elemento que é responsável pelo subjetivismo atribuído a esse tipo de composição.

b) O gênero narrativo é marcado pela afetividade e pela emotividade do clima lírico, sempre relacionado com o íntimo e a introspecção.

c) O gênero narrativo apresenta um enredo, no qual existe uma situação inicial, a modificação da situação inicial, um conflito, o clímax e o epílogo. Os elementos que compõem o gênero narrativo são narrador, tempo, lugar, enredo ou situação e as personagens.

d) O gênero narrativo faz referência à narrativa feita em forma de versos, contando histórias e fatos grandiosos e heroicos sobre a história de um povo. O narrador fala do passado, o que justifica os verbos sempre empregados no tempo pretérito.

QUESTÃO 3.

 Leia o texto a seguir e classifique-o de acordo com o gênero:

O lobo e o leão

Um Lobo, que acabara de roubar uma ovelha, depois de refletir por um instante, chegou à conclusão que o melhor seria levá-la para longe do curral, para que enfim fosse capaz de servir-se daquela merecida refeição, sem o indesejado risco de ser interrompido por alguém.

No entanto, contrariando a sua vontade, seus planos bruscamente mudaram de rumo, quando, no caminho, ele cruzou com um poderoso Leão, que sem muita conversa, de um só bote, lhe tomou a ovelha.

O Lobo, contrariado, mas sempre mantendo uma distância segura do seu oponente, disse em tom injuriado, com uma certa dose de ironia: "Você não tem o direito de tomar para si aquilo que por direito me pertence!"

O Leão, sentindo-se um tanto ultrajado pela audácia do seu concorrente, olhou em volta, mas como o Lobo estava longe demais e não valia a pena o inconveniente de persegui-lo apenas para lhe dar uma merecida lição, disse com desprezo: "Como pertence a você? Você por acaso a comprou ou, por acaso, terá o pastor lhe dado como presente? Por favor, me diga, como você a conseguiu?"

a) Gênero lírico – crônica.

b) Gênero épico – anedota.

c) Gênero narrativo – conto.

d) Gênero lírico – poema.

e) Gênero narrativo – fábula.

QUESTÃO 4

Leia os fragmentos abaixo para responder à questão:

I.
“A serena, amorosa Primavera, 
O doce autor das glórias que consigo, 
A Deusa das paixões e de Citera; 

Quanto digo, meu bem, quanto não digo, 
Tudo em tua presença degenera. 
Nada se pode comparar contigo (...)”. 

Nada se Pode Comparar Contigo - Bocage

II.

Canta, ó deusa, a cólera de Aquiles, o Pelida

(mortífera!, que tantas dores trouxe aos Aqueus

e tantas almas valentes de heróis lançou no Hades,

ficando seus corpos como presa para cães e aves

5 de rapina, enquanto se cumpria a vontade de Zeus),

desde o momento em que primeiro se desentenderam

o Atrida, soberano dos homens, e o divino Aquiles.

Ilíada - Homero

III.

MADAME CLESSI – Deixa o homem! Como foi que você soube do meu nome?

ALAÍDE – Me lembrei agora! (noutro tom) Ele está-me olhando. (noutro tom, ainda) Foi uma conversa que eu ouvi quando a gente se mudou. No dia mesmo, entre papai e mamãe. Deixe eu me recordar como foi...

Já sei! Papai estava dizendo: “O negócio acabava...”

(Escurece o plano da alucinação. Luz no plano da memória. Aparecem pai e mãe de Alaíde.)

PAI (continuando a frase) – “...numa orgia louca.”

MÃE – E tudo isso aqui?

PAI – Aqui, então?!

MÃE – Alaíde e Lúcia morando em casa de Madame Clessi. Com certeza, é no quarto de Alaíde que ela dormia. O melhor da casa!

PAI – Deixa a mulher! Já morreu!

MÃE – Assassinada. O jornal não deu?

PAI – Deu. Eu ainda não sonhava conhecer você. Foi um crime muito falado. Saiu fotografia.

MÃE – No sótão tem retratos dela, uma mala cheia de roupas. Vou mandar botar fogo em tudo.

PAI – Manda.

Vestido de noiva – Nelson Rodrigues

IV.

“ (…) Ele gostava de matar, por seu miúdo regozijo. Nem contava valentias, vivia dizendo que não era mau. Mas, outra vez, quando um inimigo foi pego, ele mandou: – “Guardem este.” Sei o que foi. Levaram aquele homem, entre as árvores duma capoeirinha, o pobre ficou lá, nhento, amarrado na estaca. O Hermógenes não tinha pressa nenhuma, estava sentado, recostado. A gente podia caçar a alegria pior nos olhos dele. Depois dum tempo, ia lá, sozinho, calmoso? Consumia horas, afiando a faca (...)”.

Grande Sertão: Veredas – João Guimarães Rosa

Os fragmentos acima representam, respectivamente, os seguintes gêneros:

a) épico – lírico – dramático – narrativo.

b) lírico – épico – dramático – narrativo.

c) narrativo – dramático – épico – lírico.

d) lírico – épico – narrativo – dramático.

e) dramático – narrativo – lírico – épico.

QUESTÃO 5

Sobre o gênero lírico, estão corretas, exceto:

a) Gênero marcado pela subjetividade dos textos. Presença de um eu lírico que manifesta e expõe seus sentimentos e sua percepção acerca do mundo.

b) As mais conhecidas estruturas formais do gênero lírico são a elegia, o soneto, o hino, a sátira, o idílio, a écloga e o epitalâmio.

c) São longos poemas narrativos em que um acontecimento histórico protagonizado por um herói é celebrado.

d) Nota-se, no gênero lírico, a predominância de pronomes e verbos na 1ª pessoa e a exploração da musicalidade das palavras.

e) Os poemas do gênero lírico podem apresentar forma livre ou estruturas formais.

QUESTÃO 6. 

LEIA O POEMA E RESPONDA:

Soneto de fidelidade
(Vinicius de Moraes)

De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama


Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
 

Nos dois primeiros quartetos do soneto de Vinicius de Moraes, delineia-se a ideia de que o poeta

a) não acredita no amor como entrega total entre duas pessoas.

b) acredita que, mesmo amando muito uma pessoa, é possível apaixonar-se por outra e trocar de amor.

c) entende que somente a morte é capaz de findar com o amor de duas pessoas.

d) concebe o amor como um sentimento intenso a ser compartilhado, tanto na alegria quanto na tristeza.

e) vê, na angústia causada pela ideia da morte, o impedimento para as pessoas se entregarem ao amor.

QUESTÃO 7.

 LEIA O TEXTO PUBLICITÁRIO:

DIGA NÃO AO NÃO

Quem disse que alguma coisa é impossível?
Olhe ao redor. O mundo está cheio de coisas que,
segundo os pessimistas, nunca teriam acontecido.
“Impossível”.
“Impraticável”.
“Não”.
E ainda assim, sim.
Sim, Santos Dumont foi o primeiro homem a decolar a bordo de um
avião, impulsionado por um motor aeronáutico.
Sim, Visconde de Mauá, um dos maiores empreendedores do Brasil,
inaugurou a primeira rodovia pavimentada do país.
Sim, uma empresa brasileira também inovou no país.
Abasteceu o primeiro voo comercial brasileiro.
Foi a primeira empresa privada a produzir petróleo na Bacia de Campos.
Desenvolveu um óleo combustível mais limpo, o OC Plus.
O que é necessário para transformar o não em sim?
Curiosidade. Mente aberta. Vontade de arriscar.
E quando o problema parece insolúvel, quando o desafio é muito
duro, dizer: vamos lá.
Soluções de energia para um mundo real.

(Jornal da ABI. Número 336, dez. De 2008 – adaptado)

O texto publicitário apresenta a oposição entre “impossível”, “impraticável”, “não” e “sim, “sim”, “sim”. Essa oposição, usada como um recurso argumentativo, tem a função de:

a) minimizar a importância da invenção do avião por Santos Dumont.

b) mencionar os feitos de grandes empreendedores da história do Brasil.

c) ressaltar a importância do pessimismo para promover transformações.

d) associar os empreendimentos da empresa petrolífera a feitos históricos.

e) ironizar os empreendimentos rodoviários de Visconde de Mauá no Brasil.

QUESTÃO 8.

 COM NICIGA, PARAR DE FUMAR FICA MUITO MAIS FÁCIL.

1. Fumar aumenta o número de receptores do seu cérebro que se ativam
com nicotina.
2. Se você interrompe o fornecimento de uma vez, eles enlouquecem e
você sente os desagradáveis sintomas da falta do cigarro.
3. Com seus adesivos transdérmicos, Niciga libera nicotina
terapêutica de forma controlada no seu organismo, facilitando o
processo de parar de fumar e ajudando a sua força de vontade. Com
Niciga, você tem o dobro de chances de parar de fumar.

Para convencer o leitor, o anúncio emprega como recurso expressivo, principalmente,

a) as rimas entre Niciga e nicotina.

b) o uso de metáforas como “força de vontade”.

c) a repetição enfática de termos semelhantes como “fácil” e “facilidade”.

d) a utilização dos pronomes de segunda pessoa, que fazem um apelo direto ao leitor.

e) a informação sobre as consequências do consumo do cigarro para amedrontar o leitor.

QUESTÃO 09

Fomos treinados para o preconceito. Libertar-se disso pode ser assustador – Leonardo Sakamoto – 16/01/2016

Deve ser assustador para uma pessoa que cresceu no seio da tradicional família brasileira, foi educada em escolas com métodos e conteúdos convencionais e espiritualizada em igrejas e templos conservadores, conviveu em espaços de socialização que não questionam o passado apenas o reafirmam e, é claro, assistiu a muita, muita TV, de repente, ser bombardeada com novas “regras'' e “normas'' de vivência, diferentes daquelas com as quais está acostumada.

Ouvi um desabafo sincero do pai de uma amiga que não entendia como as coisas estavam mudando assim tão rápido. Ele reclamava que tirar uma da cara do “amigo que era mais gordinho'' era só “coisa de criança'' e não bullying passível de punição. “A sociedade está ficando muito chata'', disse desconsolado.

Ao circularem socialmente, os textos realizam-se como práticas de linguagem, assumindo funções específicas, formais e de conteúdo. Considerando o contexto em que circula o artigo de opinião, seu objetivo básico é:

a) definir regras de comportamento social pautadas no combate ao preconceito.

b) influenciar o comportamento do leitor por meio de apelos.

c) defender a importância do conhecimento das várias condutas morais na sociedade.

d) apresentar as diversas opiniões sobre as diferenças sociais.

e) ironizar determinada prática social em relação às diferenças.

 

 

 

QUESTÃO 10

Principal investigação sobre “black blocs” termina sem acusar ninguém.
Folha de São Paulo – 25/01/2016

Dois anos e cerca de 300 testemunhos depois, a principal investigação sobre a tática de destruição dos “black blocs” durante as manifestações de 2013 e 2014 em São Paulo foi concluída sem um único indiciamento.

A cargo da Polícia Civil, o chamado “inquérito-mãe” sobre o tema não teve êxito, segundo policiais e promotores entrevistados, porque não conseguiu individualizar as condutas criminosas.
Os investigados foram arrolados pela suspeita de organização criminosa, que se configura pela associação de três ou mais pessoas para a prática de crimes. Ainda assim, faltaram elementos para responsabilizá-los e uma argumentação jurídica sólida.

A notícia, do ponto de vista de seus elementos constitutivos,

a) apresenta argumentos contra o movimento “black bloc”.

b) informa sobre uma ação e o resultado dessa ação.

c) dirige-se aos órgãos governamentais dos estados envolvidos na referida operação.

d) introduz um fato com a finalidade de incentivar movimentos sociais.

QUESTÃO 11

"Todas as variedades linguísticas são estruturadas e correspondem a sistemas e subsistemas adequados às necessidades de seus usuários. Mas o fato de estar a língua fortemente ligada à estrutura social e aos sistemas de valores da sociedade conduz a uma avaliação distinta das características das suas diversas modalidades regionais, sociais e estilísticas. A língua padrão, por exemplo, embora seja uma entre as muitas variedades de um idioma, é sempre a mais prestigiosa, porque atua como modelo, como norma, como ideal linguístico de uma comunidade. Do valor normativo decorre a sua função coercitiva sobre as outras variedades, com o que se torna uma ponderável força contrária à variação."

                   Celso Cunha. Nova gramática do português contemporâneoAdaptado.

A partir da leitura do texto, podemos inferir que uma língua é:

a) conjunto de variedades linguísticas, dentre as quais uma alcança maior valor social e passa a ser considerada exemplar.

b) sistema que não admite nenhum tipo de variação linguística, sob pena de empobrecimento do léxico.

c) a modalidade oral alcança maior prestígio social, pois é o resultado das adaptações linguísticas produzidas pelos falantes.

d) A língua padrão deve ser preservada na modalidade oral e escrita, pois toda modificação é prejudicial a um sistema linguístico.

 

QUESTÃO 12

Enem 2013 (Variações linguísticas no Enem)

Até quando?

Não adianta olhar pro céu

Com muita fé e pouca luta

Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer

E muita greve, você pode, você deve, pode crer

Não adianta olhar pro chão

Virar a cara pra não ver

Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus

Sofreu não quer dizer que você tenha que sofrer!

GABRIEL, O PENSADOR. Seja você mesmo (mas não seja sempre o mesmo).
Rio de Janeiro: Sony Music, 2001 (fragmento).

As escolhas linguísticas feitas pelo autor conferem ao texto

a) caráter atual, pelo uso de linguagem própria da internet.

b) cunho apelativo, pela predominância de imagens metafóricas.

c) tom de diálogo, pela recorrência de gírias.

d) espontaneidade, pelo uso da linguagem coloquial.

e) originalidade, pela concisão da linguagem.

 

QUESTÃO 13

Enem 2012 (Variações linguísticas no Enem)

Texto I

Antigamente

Antigamente, os pirralhos dobravam a língua diante dos pais e se um se esquecia de arear os dentes antes de cair nos braços de Morfeu, era capaz de entrar no couro. Não devia também se esquecer de lavar os pés, sem tugir nem mugir. Nada de bater na cacunda do padrinho, nem de debicar os mais velhos, pois levava tunda. Ainda cedinho, aguava as plantas, ia ao corte e logo voltava aos penates. Não ficava mangando na rua, nem escapulia do mestre, mesmo que não entendesse patavina da instrução moral e cívica. O verdadeiro smart calçava botina de botões para comparecer todo liró ao copo d’água, se bem que no convescote apenas lambiscasse, para evitar flatos. Os bilontras é que eram um precipício, jogando com pau de dois bicos, pelo que carecia muita cautela e caldo de galinha. O melhor era pôr as barbas de molho diante de um treteiro de topete, depois de fintar e engambelar os coiós, e antes que se pusesse tudo em pratos limpos, ele abria o arco.

ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983 (fragmento).

Texto II

Expressão

Significado

Cair nos braços de Morfeu

Dormir

Debicar

Zombar, ridicularizar

Tunda

Surra

Mangar

Escarnecer, caçoar

Tugir

Murmurar

Liró

Bem-vestido

Copo d'água

Lanche oferecido pelos amigos

Convescote

Piquenique

Treteiro de topete

Tratante atrevido

Abrir o arco

Fugir

Bilontra

Velhaco

 

 

 

FIORIN, J. L. As línguas mudam. In: Revista Língua Portuguesa, n. 24, out. 2007 (adaptado).

Na leitura do fragmento do texto Antigamente constata-se, pelo emprego de palavras obsoletas, que itens lexicais outrora produtivos não mais o são no português brasileiro atual. Esse fenômeno revela que

a) a língua portuguesa de antigamente carecia de termos para se referir a fatos e coisas do cotidiano.

b) o português brasileiro se constitui evitando a ampliação do léxico proveniente do português europeu.

c) a heterogeneidade do português leva a uma estabilidade do seu léxico no eixo temporal.

d) o português brasileiro apoia-se no léxico inglês para ser reconhecido como língua independente.

e) o léxico do português representa uma realidade linguística variável e diversificada.

 

 

QUESTÃO 14

 

“Contudo, a divergência está no fato de existirem pessoas que possuem um grau de escolaridade mais elevado e com um poder aquisitivo maior que consideram um determinado modo de falar como o “correto”, não levando em consideração essas variações que ocorrem na língua. Porém, o senso linguístico diz que não há variação superior à outra, e isso acontece pelo “fato de no Brasil o português ser a língua da imensa maioria da população não implica automaticamente que esse português seja um bloco compacto coeso e homogêneo”. (BAGNO, 1999, p. 18)

Sobre o fragmento do texto de Marcos Bagno, podemos inferir, exceto:

a) A língua deve ser preservada e utilizada como um instrumento de opressão. Quem estudou mais define os padrões linguísticos, analisando assim o que é correto e o que deve ser evitado na língua.

b) As variações linguísticas são próprias da língua e estão alicerçadas nas diversas intenções comunicacionais.

c) A variedade linguística é um importante elemento de inclusão, além de instrumento de afirmação da identidade de alguns grupos sociais.

d) O aprendizado da língua portuguesa não deve estar restrito ao ensino das regras.

e) Segundo Bagno, não podemos afirmar que exista um tipo de variante que possa ser considerada superior à outra, já que todas possuem funções dentro de um determinado grupo social.

 

Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o risco de infarto, mas também de problemas como morte súbita e derrame. Significa que manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente já reduz, por si só, as chances de desenvolver vários problemas. Além disso, é importante para o controle da pressão arterial, dos níveis de colesterol e de glicose no sangue. Também ajuda a diminuir o estresse e aumentar a capacidade física, fatores que, somados, reduzem as chances de infarto. Exercitar-se, nesses casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomendável.

 

QUESTÃO 15 - ENEM 2011

ATALIA, M. Nossa vida. Época. 23 mar. 2009.

As ideias veiculadas no texto se organizam estabelecendo relações que atuam na construção do sentido. A esse respeito, identifica-se, no fragmento, que

a) a expressão “Além disso” marca uma sequenciação de ideias.

b) o conectivo “mas também” inicia oração que exprime ideia de contraste.

c) o termo “como”, em “como morte súbita e derrame”, introduz uma generalização.

d) o termo “Também” exprime uma justificativa.

e) o termo “fatores” retoma coesivamente “níveis de colesterol e de glicose no sangue”.

QUESTÃO 16 (Simulado INEP) –

Aumento do efeito estufa ameaça plantas, diz estudo.

O aumento de dióxido de carbono na atmosfera, resultante do uso de combustíveis fósseis e das queimadas, pode ter consequências calamitosas para o clima mundial, mas também pode afetar diretamente o crescimento das plantas. Cientistas da Universidade de Basel, na Suíça, mostraram que, embora o dióxido de carbono seja essencial para o crescimento dos vegetais, quantidades excessivas desse gás prejudicam a saúde das plantas e têm efeitos incalculáveis na agricultura de vários países.

O Estado de São Paulo, 20 set. 1992, p.32.

O texto acima possui elementos coesivos que promovem sua manutenção temática. A partir dessa perspectiva, conclui-se que

a) a palavra “mas”, na linha 2, contradiz a afirmação inicial do texto: linhas 1 e 2.

b) a palavra “embora”, na linha 4, introduz uma explicação que não encontra complemento no restante do texto.

c) as expressões: “consequências calamitosas”, na linha 2, e “efeitos incalculáveis”, na linha 6, reforçam a ideia que perpassa o texto sobre o perigo do efeito estufa.

d) o uso da palavra “cientistas”, na linha 3, é desnecessário para dar credibilidade ao texto, uma vez que se fala em “estudo” no título do texto.

e) a palavra “gás”, na linha 5, refere-se a “combustíveis fósseis” e “queimadas”, nas linhas 1 e 2, reforçando a ideia de catástrofe.

QUESTÃO 17 (Enem/2014)

Censura moralista

Há tempos que a leitura está em pauta. E, diz-se, em crise. Comenta-se esta crise, por exemplo, apontando a precariedade das práticas de leitura, lamentando a falta de familiaridade dos jovens com livros, reclamando da falta de bibliotecas em tantos municípios, do preço dos livros em livrarias, num nunca acabar de problemas e de carências. Mas, de um tempo para cá, pesquisas acadêmicas vêm dizendo que talvez não seja exatamente assim, que brasileiros leem, sim, só que leem livros que as pesquisas tradicionais não levam em conta. E, também de um tempo para cá, políticas educacionais têm tomado a peito investir em livros e em leitura.

LAJOLO, M. Disponível em: www.estadao.com.br. Acesso em: 2 dez. 2013 (fragmento).

Os falantes, nos textos que produzem, sejam orais ou escritos, posicionam-se frente a assuntos que geram consenso ou despertam polêmica. No texto, a autora

a) ressalta a importância de os professores incentivarem os jovens às práticas de leitura.
b) critica pesquisas tradicionais que atribuem a falta de leitura à precariedade de bibliotecas.
c) rebate a ideia de que as políticas educacionais são eficazes no combate à crise de leitura.
d) questiona a existência de uma crise de leitura com base nos dados de pesquisas acadêmicas.
e) atribui a crise da leitura à falta de incentivos e ao desinteresse dos jovens por livros de qualidade.

 

TEXTO I

CIDADANIA X CORRUPÇÃO

Indignar-se é preciso! Exercer cidadania, que só encontra cenário propício em sistema democrático, implica a noção mínima dos direitos de cidadão e a capacidade de reivindicá-los dos poderes constituídos. Ora, o efetivo acesso ao Judiciário, último arquejo do cidadão, à educação, direito de todos e dever do Estado, à saúde, à informação, dentre outros, depende da vontade política posta e do grau de consciência e reivindicação de um povo.

Daí causar indignação o fato de se saber que com a presença da corrupção quantidades incalculáveis de dinheiro deixam de chegar ao cidadão em formas de bens e serviços de obrigação do Estado, indo, ao reverso, para os bolsos de inescrupulosos indivíduos ou quadrilhas, que teimam em sangrar o que é do povo. Corrupção não é prerrogativa do Brasil, o que não é consolo. Tem-se notícia, só para ficar entres os Brics, que em países como a China, de crescimento de vanguarda, os níveis de corrupção são imensos.

Penso que a educação para a não corrupção deve começar dentro de casa, na família, nos mais singelos gestos, passar de forma efetiva e vigorosa pela escola, no nível mais elementar até os superiores, e por campanhas constantes dos meios de comunicação, de tal sorte que seja inculcada, de maneira sólida e permanente, a ideia de que se deve ser ético e via de consequência sempre se afastar da corrupção, seja na vida privada, seja, principalmente, na vida pública, na qual aquele que a tal se habilita se compromete a buscar incessantemente tudo que corrobore para a consecução dos interesses do povo, vale dizer, tudo que facilite o pleno acesso à cidadania.

Estamos cansados de ver corrupção por todos os lados. O cidadão que paga seus impostos e que vive do seu trabalho não merece ser vilipendiado por inescrupulosos da lei do vale tudo. Educação para a não corrupção e para cidadania, leis mais duras, Ministério Público e Judiciário mais implacáveis com os corruptos! São caminhos...

Emmanuel Furtado - Desembargador do TRT e professor da UFC

Jornal O Povo – 12/02/2015 - ARTIGO DE OPINIÃO

 

 

QUESTÃO 18

 A tese defendida pelo autor pode ser encontrada no seguinte trecho

a) “Tem-se notícia, só para ficar entres os Brics, que em países como a China, de crescimento de vanguarda, os níveis de corrupção são imensos”.

b) “Exercer cidadania, que só encontra cenário propício em sistema democrático, implica a noção mínima dos direitos de cidadão e a capacidade de reivindicá-los dos poderes constituídos”.

c) “Daí causar indignação o fato de se saber que com a presença da corrupção quantidades incalculáveis de dinheiro deixam de chegar ao cidadão em formas de bens e serviços de obrigação do Estado...”

d) “Penso que a educação para a não corrupção deve começar dentro de casa, na família, nos mais singelos gestos, passar de forma efetiva e vigorosa pela escola, no nível mais elementar até os superiores, e por campanhas constantes dos meios de comunicação...”

e) “O cidadão que paga seus impostos e que vive do seu trabalho não merece ser vilipendiado por inescrupulosos da lei do vale tudo”.

 

QUESTÃO 19

 A principal solução apontada no texto por Emmanuel Furtado sobre a questão da corrupção é:

 

a) Fazer campanhas constantes nos meios de comunicação, conscientizando o cidadão dos seus deveres e direitos.

b) Os corruptos devem ser punidos com rigor e devem reparar todo prejuízo causado ao país e aos cidadãos.

c) As penas aplicadas para todos que se envolvem em casos de corrupção devem ser bem mais severas.

d) As atitudes cidadãs devem ser ensinadas em casa, através de pequenos gestos no dia a dia e nas escolas, a fim de formar o bom caráter das pessoas.

e) A população deve ir à rua para protestar contra a corrupção e exigir dos políticos leis mais duras para esses casos.

 

QUESTÃO 20.

Faz parte dos argumentos do autor:

 

I. A corrupção não é um problema apenas do Brasil.

II. O cidadão que paga os seus impostos é ultrajado pelos inescrupulosos.

III.  A corrupção ocorre somente no meio político.

IV. O Ministério Público e o Judiciário são implacáveis com os corruptos.

 

a) Estão corretos os itens I e VI.

b) Estão corretos os itens I e III.

c) Estão corretos os itens II e III.

d) Estão corretos os itens III e IV.

e) Estão corretos os itens I e II.