segunda-feira, 1 de março de 2021

Geografia - Professor Rubens - 3ºA 3ºB (4ª semana)

 

                                Parque Marajoara II

Prof. Rubens Augusto

Disciplina - Geografia

Ano Letivo - 2021

Conteúdo - Antecedentes e Primeira Guerra Mundial

Atividade: 3ª Série A/B - Ensino Médio

Postada 01/03 - Entrega 08/03

e-mail - rubensaugustop@hotmail.com

 

Oi pessoal, o texto postado serve como fonte de pesquisa para realização das atividades ... não é necessário copiá-lo e nos caças e cruzadinha faça somente as respostas ok

 

Taylorismo

Nos primeiros anos do século XX, o engenheiro estadunidense Frederick Taylor criou um método organizacional de trabalho, o qual foi denominado taylorismo.

Taylor estudou maneiras de aperfeiçoar o processo produtivo por meio, por exemplo, da cronometragem de cada fase do trabalho, além de eliminar movimentos longos ou inúteis. Com isso, houve redução significativa do tempo dispendido e aumento no volume produzido.

A cronometragem estabeleceu para cada operário o tempo a ser gasto em cada execução. Cabia aos engenheiros, e não ao trabalhador, determinar o tempo.

Frederick Winslow Taylor (1856-1915) nasceu na Filadélfia (EUA). Técnico em mecânica, também se formou engenheiro mecânico. O seu livro Princípio da administração científica propõe a utilização de princípios cartesianos associados à gestão de empresas, até hoje bibliografia de referência nos cursos de gestão empresarial. COLEÇÃO PARTICULAR

Fordismo

Nos primeiros anos do século XX, o engenheiro estadunidense Henry Ford revolucionou o modo de produzir mercadorias, ao estabelecer a produção em série na fabricação de automóveis. Esse modelo de produção foi denominado fordismo.

A grande inovação de Ford foi fixar o trabalhador na linha de produção, fazendo a tarefa designada em uma posição predeterminada diante de uma esteira rolante. Dessa maneira, havia uma simplificação muito grande de cada etapa na linha de produção: o operário realizava apenas uma determinada operação ao longo da jornada de trabalho.

A linha de produção em série elevou acentuadamente a produtividade da Ford. Para se ter ideia, o custo de produção de um automóvel, à época, diminuiu de US$ 1.340 para US$ 200, o que permitiu a um grande número de pessoas o acesso à aquisição desse bem.

Com o passar do tempo, o modelo fordista de produção exauriu-se. A superprodução gerava grandes estoques, nem sempre com mercado consumidor suficiente. Além disso, possíveis defeitos só eram detectados ao fim do processo de produção, o que aumentava os custos. Com isso, o modo de produzir mercadorias foi reinventado, como veremos a seguir.

Toyotismo

O modo de produção toyotista surgiu nas unidades fabris da Toyota, a partir da década de 1950. Esse modelo é considerado um exemplo de produção flexível, no qual o trabalhador é constantemente qualificado, podendo, caso necessário, atuar em diversas funções relacionadas ao processo de produção.

Outro elemento fundamental na inovação toyotista é a maneira de gerenciar a unidade produtiva, denominada just-in-time (“na hora”), em que o ritmo produtivo se adapta às demandas do mercado. Com isso, os estoques de matérias-primas são reduzidos e é menor o capital de giro estagnado na unidade produtiva, o que pode gerar ganhos à empresa, pois esse capital pode ser investido no sistema financeiro.

 

 

 

Dentro do modelo produtivo toyotista, merece destaque o sistema de kanban, palavra japonesa que pode ser traduzida como cartão, símbolo ou painel. É com base nessa metodologia que a produção acontece, respeitando o que está estabelecido nos cartões ao longo do processo produtivo, norteando o trabalhador no que há a fazer, no que está sendo feito e no que já foi realizado.

 

Atividades




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