Parque
Marajoara II
Prof. Rubens
Augusto
Disciplina -
Geografia
Ano Letivo - 2021
Conteúdo -
Antecedentes e Primeira Guerra Mundial
Atividade: 3ª
Série A/B - Ensino Médio
Postada 01/03 -
Entrega 08/03
e-mail - rubensaugustop@hotmail.com
Oi pessoal, o texto postado serve como fonte de pesquisa para realização
das atividades ... não é necessário copiá-lo e nos caças e cruzadinha faça
somente as respostas ok
Taylorismo
Nos primeiros anos do século XX, o engenheiro
estadunidense Frederick Taylor criou um método organizacional de trabalho, o
qual foi denominado taylorismo.
Taylor estudou maneiras de aperfeiçoar o processo
produtivo por meio, por exemplo, da cronometragem de cada fase do trabalho,
além de eliminar movimentos longos ou inúteis. Com isso, houve redução
significativa do tempo dispendido e aumento no volume produzido.
A cronometragem estabeleceu para cada operário o tempo
a ser gasto em cada execução. Cabia aos engenheiros, e não ao trabalhador,
determinar o tempo.
Frederick Winslow Taylor (1856-1915) nasceu na
Filadélfia (EUA). Técnico em mecânica, também se formou engenheiro mecânico. O
seu livro Princípio da administração científica propõe a utilização de
princípios cartesianos associados à gestão de empresas, até hoje bibliografia
de referência nos cursos de gestão empresarial. COLEÇÃO PARTICULAR
Fordismo
Nos primeiros anos do século XX, o engenheiro
estadunidense Henry Ford revolucionou o modo de produzir mercadorias, ao
estabelecer a produção em série na fabricação de automóveis. Esse modelo de
produção foi denominado fordismo.
A grande inovação de Ford foi fixar o trabalhador na linha
de produção, fazendo a tarefa designada em uma posição predeterminada diante de
uma esteira rolante. Dessa maneira, havia uma simplificação muito grande de
cada etapa na linha de produção: o operário realizava apenas uma determinada
operação ao longo da jornada de trabalho.
A linha de produção em série elevou acentuadamente a
produtividade da Ford. Para se ter ideia, o custo de produção de um automóvel,
à época, diminuiu de US$ 1.340 para US$ 200, o que permitiu a um grande número
de pessoas o acesso à aquisição desse bem.
Com o passar do tempo, o modelo fordista de produção
exauriu-se. A superprodução gerava grandes estoques, nem sempre com mercado
consumidor suficiente. Além disso, possíveis defeitos só eram detectados ao fim
do processo de produção, o que aumentava os custos. Com isso, o modo de
produzir mercadorias foi reinventado, como veremos a seguir.
Toyotismo
O modo de produção toyotista surgiu nas unidades
fabris da Toyota, a partir da década de 1950. Esse modelo é considerado um
exemplo de produção flexível, no qual o trabalhador é constantemente
qualificado, podendo, caso necessário, atuar em diversas funções relacionadas
ao processo de produção.
Outro elemento fundamental na inovação toyotista é a
maneira de gerenciar a unidade produtiva, denominada just-in-time (“na hora”),
em que o ritmo produtivo se adapta às demandas do mercado. Com isso, os
estoques de matérias-primas são reduzidos e é menor o capital de giro estagnado
na unidade produtiva, o que pode gerar ganhos à empresa, pois esse capital pode
ser investido no sistema financeiro.
Dentro do modelo produtivo toyotista, merece destaque
o sistema de kanban, palavra japonesa que pode ser traduzida como cartão,
símbolo ou painel. É com base nessa metodologia que a produção acontece,
respeitando o que está estabelecido nos cartões ao longo do processo produtivo,
norteando o trabalhador no que há a fazer, no que está sendo feito e no que já
foi realizado.
Atividades
Nenhum comentário:
Postar um comentário